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."Tudo que somos"
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Tudo que somos,
pouco sabemos.
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Um poço imenso,
cheio de sonos.
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Quando choramos,
não nos perdemos.
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Viver é um sonho,
não esqueçamos.
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Viver é a sombra,
o assombro, o apenas.
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/Tão frágeis somos!
Frágeis e imensos.
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Antonio Brasileiro In "Antologia Poética 1968-1996", Ed. Fundação Casa de Jorge Amado,
Salvador, 1996, p 17
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