" Flor re-inventada "
à espera de um sinal
de uma estrela cadente
de um anúncio de jornal
de um toque diferente
de um sussurrar ao ouvido
de um beijo escondido
com sabor doce a jasmim
que me fez sentir perdido
por senti-lo só p'ra mim
à espera de um sinal
de um poema perdido
de um livro ancestral
do meu doce preferido
de uma escolha acertada
de uma história encantada
que um dia escrevi
sobre uma flor inventada
hoje colhida p'ra ti...
Guimarães, Nuno.
rio que corre indiferente. Coimbra: Temas Originais, 2009, p 18.
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