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Poema 26. de "Venus Genitrix"
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Pois sempre as naves ficam, e se espantam,
se voltam sobre o lado, e aí se esquecem,
perdendo quanto sabem de onde vêm,
partindo a descrever adonde voltam.
Mário Cláudio in "Do Espelho de Vénus de Tiago Veiga", Arcádia, Lisboa, 2010, p 114.
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