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"Emaranhado"
Muitas vezes
Já se sabe
Que se joga na inanidade do Jogo
O que não nos abriga de todas as aflições.
Por vezes,
Procuram-se as forças iniciais
Julgando-as como não aprisionadas
E o consciente segreda-nos (prudentemente)
A não gritar
Alto
O desamparo.
Teresa Vieira in "De Nada Novo", Dinalivro, Lisboa, 1996, p 40.
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